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Cuba invadida por gigantes africanos

Esta espécie pode crescer até ao tamanho de um rato e é uma ameaça às espécies locais e também para os humanos.

giant snail
Fotografia © Timur V. Voronkov | Wikimedia Commons
Cuba detetou uma invasão de caracóis gigantes africanos. Esta espécie chegou a Havana no verão passado, mas não se sabe a causa, anunciou a BBC.
A espécie, que cresce até ao tamanho de um rato, é extremamente destrutiva e a sua chegada ameaça outras espécies de moluscos que apenas existem em Cuba, pois comem muitas das plantas que encontram e que são vitais para a sobrevivência de outros seres vivos. Estes caracóis são, assim, considerados uma das piores pragas do mundo.
Os moluscos que invadiram Cuba, para além de se adaptarem rapidamente ao ecossistema, também se reproduzem de uma forma acelerada - conseguem pôr entre 100 a 300 ovos por mês.
Cuba vai tentar controlar a população destes caracóis, e posteriormente removê-los à mão, mas a erradicação é praticamente impossível.
Para além de ser perigosa para outras espécies, esta espécie de caracóis é também perigosa para os humanos porque transporta um parasita que causa meningite.
Os caracóis gigantes africanos já invadiram outros países como o Brasil e a Venezuela.

Notícia DN 20150216

Receitas caseiras para eliminar caracóis

Armadilhas para acabar com caracóis e lesmas:



1 – Cerveja


Uma das soluções mais populares é a aplicação de pratos com cerveja nas zonas mais afetadas. Coloca os pratos ao mesmo nível da terra do jardim e espera que as lesmas e os caracóis caiam lá dentro e se afoguem.
Verifica com regularidade as armadilhas e vai retirando a bicharada!






2 – Cinza, cascas de ovos e cascas de carvalho


As cinzas da lareira, cascas de ovos e de carvalho colocadas à volta das plantas repelem os caracóis e as lesmas pois provocam irritação e desidratação dos mesmos.





3 – Vasos de cerâmica de pernas para o ar


Uma das técnicas mais utilizadas é colocar vasos de cerâmica ao contrário, contra os raios solares e ligeiramente levantados do chão.

Esta técnica resulta muito bem, porque as lesmas e os caracóis estão sempre à procura de um local com sombra para descansarem e, desta forma, os vasos acabam por ser a armadilha perfeita. Inspeciona todos os dias e retira os animais viscosos que estejam no seu interior até que a infestação termine.


E depois de desinfestar aprenda a evitar os caracóis no jardim

Remove todos os detritos que estiverem espalhados no chão do jardim, como tijolos, tábuas, aparas de relva e as ervas daninhas, pois estes são locais tradicionais onde se escondem os caracóis e as lesmas – ao fazê-lo estarás a reduzir o seu habitat.

O caracol gigante: uma das espécies invasoras mais perigosas

Duas espécies de caracóis têm alarmado autoridades sanitárias do Equador e de outros países das Américas. Uma delas, o caracol gigante africano, pode transmitir um parasita que causa meningite. A outra, o caramujo-maçã, tem causado grandes estragos em cultivos comerciais.

As duas espécies estão se expandindo rapidamente no Equador e já foram detectadas em partes da Colômbia, Venezuela e EUA, além de países de outras regiões, como Espanha.

O caracol gigante africano (achatina fulica), também chamado simplesmente de caracol-africano, é um molusco terrestre e uma das cem espécies invasoras mais perigosas do planeta, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza.

O molusco pode medir cerca de 30 centímetros e colocar até mil ovos. Consome cerca de 500 espécies de plantas e pode hospedar o parasita angiostrongylus cantonesis, que causa meningite.

Na Colômbia, a presença desse caracol foi detectada em pelo menos 11 cidades em 8 Departamentos. Na Venezuela, o molusco prolifera em vários Estados. Em Miami, autoridades colocaram anúncios em bairros e escolas para alertar sobre a invasão do animal, que se desenvolve principalmente em áreas úmidas.

Segundo relatou à BBC o diretor da área de Parasitologia do Instituto Nacional de Higiene do Equador, Luigi Martini, o molusco foi detectado em 12 das 24 províncias equatorianas. O que é ainda mais preocupante: desde 2008 também foram registrados no país quase uma centena de casos do tipo de meningite transmitido pelo caracol, sendo que três dos infectados morreram.

O caracol-africano chegou até às Ilhas Galápagos, onde está em desenvolvimento um amplo programa para a erradicação do animal.

Autoridades acreditam que o caramujo-africano foi introduzido nas Américas por comerciantes que queriam desenvolver produtos cosméticos à base de secreções produzidas pelo animal. Também é possível que ele tenha sido levado para a região como mascote.

Caramujo-maçã

No caso do caramujo-maçã (pomacea canaliculata), que vive na água, além do problema de saúde pública, as autoridades também estão preocupadas com uma questão comercial. O animal pode ser encontrado em metade dos pouco mais de 400 mil hectares de lavouras de arroz do Equador.

Alex Ronquillo, coordenador da Associação de Produtores de Arroz de Duale, uma das principais áreas produtoras do país, disse à BBC que o caramujo está causando um "impacto devastador" nas plantações da zona costeira.

De acordo com Ronquillo, alguns agricultores têm utilizado produtos químicos altamente tóxicos para combater o caramujo, eliminando inimigos naturais de outras pragas. Por isso, ele pede que o governo tome "medidas urgentes" para lidar com o problema.

Para combater a invasão, o Equador está buscando ajuda internacional. Há alguns dias, o presidente do país, Rafael Correa, anunciou o envio de técnicos para outros países em busca de soluções para a questão da devastação dos cultivos.

Segundo o instituto Agrocalidad, agência estatal que coordena as atividades de combate à praga do caracol no Equador, já foram feitos contatos com especialistas dos Estados Unidos, das ilhas Fiji e das Filipinas.

Andrés Donoso, técnico da Agrocalidad diz que uma erradicação total do caracol seria impossível por causa da forma exponencial como ele se reproduz. "A nossa estratégia é focada no controle e redução populacional", explica.

O Instituto Nacional de Saúde do Equador tem alertado a população de áreas de risco para não manipular diretamente ou consumir qualquer caracol sem cozinhar.

De acordo com Martini, o parasita causador da meningite também pode se alojar no caramujo-maçã e até já "migrou" para outros caracóis que tradicionalmente habitam a região, consumidos crus em algumas áreas costeiras.

Sobre o Caracol Gigante (Caramujo Africano)

Nome Científico:       Achatina fulica
Reino: Animalia
Phylum: Mollusca
Classe: Gastropoda
Ordem: Stylommatophora
Família: Achatinidae
Achatina fulica (Bowdich, 1822).
Nome comum: achatina - caramujo gigante africano (giant african snail)

Descrição morfofisiológica: Caracol com concha cônica marrom ou mosqueada de tons mais claros. Os adultos podem atingir mais de 20 cm de comprimento de concha e pesar até 500 g. No sudoeste brasileiro, os valores máximos são de 10 cm para a concha e 100 g de peso total. Indivíduos jovens são menores mas possuem as mesmas características de concha dos adultos. Essa espécie é extremamente prolífica e alcança a maturidade sexual aos 4 - 5 meses, a fecundação ocorre mutuamente pois os indivíduos são hermafroditas; podem realizar até cinco posturas por ano, podendo atingir de 50 a 400 ovos por postura. É ativa no inverno, resistente ao frio hibernal e à seca. Geralmente passa o dia escondido e sai para se alimentar e reproduzir à noite ou durante e logo após as chuvas. O corpo é de tonalidade cinza-escuro e as conchas possuem faixas de coloração variável, de castanho até levemente arroxeado. Os ovos são de coloração branco-leitosa ou amarelada, com tamanho um pouco maior que uma semente de mamão.

Rota de dispersão: Agricultura - Comércio de alimentos vivos - Outros

Vetor de Dispersão: Humano - Lixo - Solo

Reprodução: Sexuada

Dieta: Detritívoro - Herbívoro

Introdução: A introdução e distribuição desse molusco em países do continente americano ocorreram, provavelmente, na década de 30. No Brasil, a introdução dessa espécie deveu-se ao cultivo e ao comércio de “escargots” para a alimentação exótica em restaurantes.

Causa da introdução:CriaçãoForma:  Voluntária        
Local:   Paraná                               
Data:   1980
                                          

Uso econômico: Foi cultivada para alimentação humana na tentativa de substituir o escargot Helix aspersa. O cultivo de A. fulica está sendo abolido do País.

Impactos ecológicos: O aumento populacional de Achatina fulica é muito acelerado, devido a sua voracidade pode se alimentar de cerca de 500 espécies de plantas, diminuindo a disponibilidade de alimento para a fauna nativa, podendo haver alterações de paisagens naturais por consumo de biomassa verde, principalmente brotos e plantas jovens. Há, ainda, indicios de que A. fulicaesteja causando diretamente ou indiretamente a diminuição da população do molusco gigante brasileiro aruá-do-mato, Megalobolimus spp.

Impacto econômico: Estabelecem populações em vida livre, podendo se tornar séria praga agrícola, especialmente no litoral. Atacam e destroem plantações, com danos maiores em plantas de subsistência de pequenos agricultores (mandioca e feijão) e plantas comerciais da pequena agricultura (mandioca, batata-doce, carás, feijão, amendoim, abóbora, mamão, tomate, verduras diversas e rami).

Impacto na saúde: Pode transmitir dois vermes que prejudicam a saúde humana: Angiostrongylus costaricensis, causador da angiostrongilíase abdominal, doença grave que pode causar a perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal e pode resultar em óbito; e Agiostronglus cantonesis, causador da agiostrongilíase meningoencefálica humana, doença que causa, entre outros sintomas, distúrbios do sistema nervoso e fortes e constantes dor de cabeça.

Prevenção: O Parecer 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, considera ilegal a criação de caramujos africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade. Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouros de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de registro dos criadouros junto ao Ibama. Mesmo assim, a prática da cultura dessa espécie ainda é comum.

Controle mecânico: O exemplo de sucesso no controle de A. fulica na Flórida, EUA, mostra que o método de controle mais eficaz dessa espécie é a coleta manual dos moluscos e de seus ovos (com luvas descartáveis ou sacos plásticos), colocando-os em sacos plásticos e fazendo incineração total. Pode-se, com os devidos cuidados, usar iscas molusquicidas ou iscas das plantas preferidas por eles, umedecidas e colocadas perto de pontos que servem como refúgio para os caramujos no fim da madrugada (borda de florestas e brejos, montes de palha grossa, montes de telhas e madeiras emborcadas) onde devem ser coletados pela manhã com os devidos cuidados e incinerados. A catação deve ser repetida com freqüência, ao longo do ano, sem interrupção (dada a grande fecundidade da espécie) e deve incluir áreas urbanas, áreas agrícolas (especialmente hortas e roças), áreas agrícolas abandonadas, capoeiras e bordas de florestas e de brejos. A divulgação dos contundentes problemas que essa espécie causa tanto no meio natural quanto no meio agrícola ou meio urbano deve ser feito de forma intensa em áreas onde se há a presença ou a produção dessa espécie como sucessor do “escargot” (Helix) para fins comerciais, visto que a dispersão dessa espécie é rápida e seu controle depende da conscientização e ação da comunidade envolvida.

Controle químico: TODO PROCESSO DE CONTROLE DEVE SER REALIZADO COM EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA E, NO CASO DE USO DE PRODUTOS QUÍMICOS, SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DO FABRICANTE E OBSERVANDO CUIDADOS PARA EVITAR IMPACTOS AMBIENTAIS PARALELOS.
O controle químico com mulusquicidas não é recomendado em função da não especificidade e da elevada toxicidade desses produtos.

Controle biológico: Está mais que provado através de experiências em outros países que a introdução de outros caramujos como agentes de controle biológico de Achatina fulica não só resultaram em insucesso, como também agravaram os impactos a espécies nativas. A introdução de Euglandina rosea como agente de controle biológico mostrou-se tão danosa quanto a deAchatina fulica e deve ser evitada.

Área de distribuição onde a espécie é nativa: A espécie é originária da África, ocorre de Natal e Moçambique no sul do Kenya à Somalia Italiana

Ambiente natural: Locais úmidos e ricos em matéria orgânica, borda de ambientes florestais.

Ambientes preferenciais para invasão:
Preferencialmente em áreas urbanas. Também em áreas agrícolas estão presentes especialmente em hortas e roças ou em áreas agrícolas abandonadas, porém também estão presentes em áreas florestais, especialmente na bordadura, e margens de brejos.

Como eliminar caracóis e lesmas das suas plantas


Os caracóis e as lesmas são os animais que podem surgir num jardim como pragas, e quando aparecem são uma autêntica dor de cabeça para todos os jardineiros. Saiba como se livrar dos caracóis e das lesmas dos seus legumes e evite que os seus legumes sejam comidos por eles.
Para cuidar de um jardim de vegetais, é necessário livrar-se dos caracóis e das lemas que lá possam existir, uma vez que estes animais podem destruir flores,plantas e vegetais. Os caracóis e as lesmas têm a capacidade de estragar uma plantação da noite para o dia. Para que tal não aconteça, siga as dicas seguintes:

IDENTIFIQUE O INIMIGO

Os caracóis têm formas e tamanhos diferentes. No entanto, a maioria apresenta 5 centímetros de comprimento e uma casca castanha do tamanho de uma bola de ténis de mesa. Tanto os caracóis como as lesmas são hermafroditas, o que significa que têm aparelhos reprodutores masculinos e femininos. Chegam a colocar mais de 400 ovos por ano e fazem-no, preferencialmente, sob escombros, pedras e plantas. As lesmas podem viver até aos 2 anos e os caracóis castanhos até aos 12 anos de idade e o aparecimento de ambos ocorre com mais frequência no início da primavera.

LIMPE CORRETAMENTE O SEU JARDIM

Remova todos os detritos que estiverem espalhados no chão do jardim, como os tijolos, as tábuas soltas, as aparas de relva e as ervas daninhas, pois, estes são os locais tradicionais onde se escondem os caracóis e as lesmas – ao fazê-lo estará a reduzir o seu habitat. Por outro lado, se produz o seu próprio fertilizante orgânico, tenha em atenção que as pilhas de compostagem não devem ficar perto do jardim, porque estas abrigam e servem de alimento para as lesmas e para os caracóis.

REMOVA OS CARACÓIS E AS LESMAS À MÃO

Verifique o estado das plantas do seu jardim e recolha à mão todos os caracóis e lesmas que encontrar. Os agapantos, os lírios e as flores perenes são as preferidas das lesmas e dos caracóis e, como tal, deve dedicar-lhes especial atenção. Por outro lado, quando anoitecer, utilize uma lanterna e siga as pistas brilhantes dos caracóis e das lesmas para as encontrar. Tenha em mente que as plantas que contactaram diretamente com este tipo de animais viscosos devem ser pulverizadas com água e sabão para ficarem mais protegidas contra futuros ataques.

PROTEJA A TERRA DO JARDIM

Para que a terra de um jardim fique o mais protegida possível contra a ação dos caracóis e das lesmas, é fundamental que seja espalhada uma camada de terra diatomácea natural ou agrícola em torno dos canteiros de flores e das plantas individuais. Este tipo de terra atua como um repelente junto dos insetos e é um produto seguro para o homem e para os animais, pois, além de ser natural, não produz resíduos tóxicos, nem reage a outras substâncias. Tenha em atenção que não deve utilizar iscas de veneno para matar as lesmas e os caracóis, porque elas são muito perigosas para a saúde das crianças e dos animais que possam frequentar o seu jardim.

INSTALE BARREIRAS EM TORNO DAS PLANTAS E CANTEIROS DE FLORES

Instale barreiras de cobre com um mínimo de 5 centímetros de largura à volta das plantas e dos canteiros de flores. Ao fazê-lo, estará a proteger a integridade dos seus legumes e vegetais e a manter a beleza do seu jardim. Por outro lado, também pode instalar barreiras naturais para impedir que os caracóis e as lesmas destruam as suas plantações. Coloque cascas de ovos e de carvalho à volta das plantas, uma vez que estes provocam a irritação e a desidratação das lesmas. Pode também utilizar certas ervas como o alecrim, a hortelã e até as algas para repelir os insetos. Assim como a cal, as cinzas de madeira e o farelo de aveia que têm propriedades exclusivas que conduzem à eliminação das lesmas e dos caracóis.

COLOQUE VASOS DE CERÂMICA INVERTIDOS NO JARDIM

Uma das técnicas mais utilizadas para remover os caracóis e as lesmas de um jardim de flores ou vegetais passa pela colocação de vasos de cerâmica de pernas para o ar. Estes vasos devem ser colocados contra os raios solares e ligeiramente levantados do chão, para que lá fiquem acumulados todos os animais viscosos. Esta técnica resulta muito bem, porque as lesmas e os caracóis estão constantemente à procura de um local com sombra para descansarem e, desta forma, os vasos de cerâmica acabam por ser a armadilha perfeita. Inspecione os vasos de cerâmica todos os dias e retire todos os animais viscosos que estejam no seu interior até que a infestação termine.

APLIQUE ARMADILHAS DE LESMAS E CARACÓIS NOS LOCAIS MAIS PROBLEMÁTICOS

Para erradicar uma infestação de lesmas e caracóis de um jardim, pode preparar algumas armadilhas. Uma das mais populares é a aplicação de jarros rasos com cerveja nas zonas mais afetadas. Coloque os jarros ao mesmo nível da terra do jardim e espere que as lesmas e os caracóis caiam lá dentro e se afoguem. Verifique com regularidade em que estado se encontram as armadilhas e, caso exista necessidade, coloque mais cerveja no interior dos respetivos jarros.

PREPARE UMA RECEITA CASEIRA

Se não quiser utilizar cerveja, prepare uma receita caseira para se livrar dos caracóis e das lesmas que se encontram no jardim. Uma das mais conhecidas passa por adicionar ½ colher de chá de mel e leveduras a 1 colher de sopa de açúcar na água de cada armadilha.
Talvez nunca consiga vencer a guerra contra as lesmas e caracóis porque a sua erradicação nunca será a 100%, mas ao seguir os passos apresentados consegue combater a sua existência de uma maneira segura e eficaz.
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