Animal de hábitos nocturnos, a sua actividade depende também muito das condições climáticas.
Ele fecha-se na concha para se proteger das condições adversas, podendo passar meses e até anos neste estado de hibernação ou estivação.
Por outro lado o caracol é uma figura presente em variadas áreas da vida – na arquitectura, esculpido na fachada de grandes catedrais, e também na pintura, escultura, cerâmica, cantado na música e louvado em poesia.
Mundo afora, o caracol ainda nas brincadeiras das crianças e nas lendas imaginárias.
Na mitologia, os Deuses do Olimpo regalavam-se com esta iguaria, cuja concha figurava em ouro.
Por ser hermafrodita representa a androgenia nas esferas místicas.
Na religião é símbolo da ressurreição: o caracol que desaparece no inverno emerge da terra na Páscoa. Anuncia a volta do sol e a vida após as chuvas da primavera perfazendo o ciclo da vida e da morte.
Nos campos ele é símbolo de fecundidade, presságio de felicidade, calor e luz.